quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

Gerência de Endemias intensifica combate a Malária na BR 364

Microscopista

Para prevenir e intensificar o combate á Malária , uma equipe da  Gerência de Endemias composta por Agentes de Vigilância e Microscopistas dirigiram-se até as comunidades localizadas na rodovia Br 364 com o objetivo de eliminar supostos casos da doença e conscientizar a população sobre os e sintomas da mesma. Foram realizados atendimentos á mais de cem famílias com aproximadamente duzentos exames para diagnosticar possíveis casos da doença.


Microscópio e lâminas para exames.


Agente Dean Farias


João Silva


Agente Bruno Vitorino e Natalino


Agentes Carlos Augusto e Bruno Vitorino


Microscopista Wanderley Frota

quinta-feira, 10 de outubro de 2013

FELIZ ANIVERSÁRIO DANIELLE


Que bom estar ao seu lado em mais uma data tão especial que é o seu aniversário. A impressão que tenho é que a cada ano se torna, mais especial, dividir a minha vida com você.Neste dia, tão significativo, gostaria de agradecer o apoio que sempre me deu. São esses detalhes que fazem a diferença. Se hoje, posso lhe desejar felicidades com tanta sinceridade e amor, é porque soubemos cuidar e muito bem do nosso casamento. Te amo e quero, realmente, que se sinta feliz com a vida. Agradeço a Deus por tudo que lhe proporcionou, quero que saiba que estarei sempre ao seu lado, em todos os momentos. Seu aniversário é motivo de muita alegria, então sorria e deixe esse dia ser especial, assim como você. Parabéns pelo seu aniversário, que nosso casamento dure por muitos e muitos anos, ainda. Te amo, Felicidades. JOÃO

quinta-feira, 3 de outubro de 2013

Dengue : Cuidados e Prevenção


O que é Dengue hemorrágica?


A dengue hemorrágica é uma infecção grave e possivelmente mortal transmitida por uma determinada espécie de mosquito (Aedes aegypti).


Causas
Quatro tipos de vírus da dengue causam a dengue hemorrágica. A dengue hemorrágica ocorre quando uma pessoa contrai um tipo diferente de vírus da dengue depois de ser infectada por outro. A imunização anterior a um tipo diferente de vírus da dengue tem um papel importante nessa grave doença.


No mundo inteiro, ocorrem mais de 100 milhões de casos de dengue por ano. Um pequeno número deles evolui para a dengue hemorrágica. A maioria das infecções nos Estados Unidos é trazida de outros países. É possível, mas incomum, que um viajante que chegou aos Estados Unidos transmita a infecção a alguém que não viajou.

Os fatores de risco para a dengue hemorrágica incluem ter anticorpos contra o vírus da dengue devido a uma infecção anterior, ter menos de 12 anos, ser mulher ou ter pele branca.


Exames
O exame físico pode revelar:

Fígado aumentado (hepatomegalia)
Pressão baixa
Erupções
Olhos vermelhos
Garganta vermelha
Glândulas inchadas
Pulsação fraca e rápida
Os exames podem incluir:

Gases no sangue arterial
Testes de coagulação
Eletrólitos
Hematócrito
Enzimas do fígado
Contagem de plaquetas
Testes serológicos (mostram os anticorpos ao vírus da dengue)
Exames séricos de amostras coletadas durante a fase aguda da doença e convalescença (aumento no título de anticorpos em relação ao antígeno da dengue)
Teste do torniquete (faz com que se formem petéquias embaixo do torniquete)
Raio X do tórax (pode demonstrar efusões pleurais).



Tratamento de Dengue hemorrágica
Como a dengue hemorrágica é causada por um vírus para o qual não existe cura nem vacina, o tratamento serve para diminuir os sintomas.

Uma transfusão de sangue ou plaquetas pode corrigir os problemas de sangramento
Soro ou eletrólitos intravenosos também são utilizados para corrigir o desequilíbrio de eletrólitos
A oxigenoterapia pode ser necessária para tratar um nível excessivamente baixo de oxigênio no sangue
A reidratação com soro intravenoso muitas vezes é necessária para tratar a desidratação
Cuidados assistenciais em uma unidade/ambiente de tratamento intensivo.


Sintomas de Dengue hemorrágica

Os primeiros sintomas da dengue hemorrágica são similares aos da dengue, mas depois de muitos dias, o paciente se torna irritável, irrequieto e transpira muito. Esses sintomas são seguidos por um estado parecido ao choque.

O sangramento pode aparecer como pequenas manchas de sangue na pele (petéquias) e manchas maiores de sangue sob a pele (equimoses). Pequenas lesões podem causar sangramento.

O choque pode levar à morte. Se o paciente sobreviver, a recuperação começará após o período de um dia de crise.

Os primeiros sintomas incluem:

Diminuição do apetite
Febre
Dor de cabeça
Dor nas articulações
Mal-estar
Dores musculares
Vômitos
Os sintomas da fase aguda incluem:

Equimoses
Erupções generalizadas
Petéquias
Agravamento dos primeiros sintomas
Extremidades frias e úmidas
Transpiração excessiva (diaforética)


Cuidados e Prevenção





A prevenção é a única arma contra a doença.

A melhor forma de se evitar a dengue é combater os focos de acúmulo de água, locais propícios para a criação do mosquito transmissor da doença. Para isso, é importante não acumular água em latas, embalagens, copos plásticos, tampinhas de refrigerantes, pneus velhos, vasinhos de plantas, jarros de flores, garrafas, caixas d´água, tambores, latões, cisternas, sacos plásticos e lixeiras, entre outros.





quarta-feira, 2 de outubro de 2013

Agentes de endemias trabalham no combate da Malária na Br 364 Tk- Czs




A malária é transmitida pela picada das fêmeas de mosquitos do gênero Anopheles. A transmissão geralmente ocorre em regiões rurais e semi-rurais, mas pode ocorrer em áreas urbanas, principalmente em periferias. Os mosquitos têm maior atividade durante o período da noite, do crepúsculo ao amanhecer. Contaminam-se ao picar os portadores da doença, tornando-se o principal vetor de transmissão desta para outras pessoas.
O mosquito da malária atinge números suficientes de indivíduos para a transmissão da doença em regiões onde as temperaturas médias sejam cerca de 20-30 °C, e umidade alta. Só os mosquitos fêmeas picam o homem e alimentam-se de sangue. Os machos vivem de seivas de plantas. As larvas se desenvolvem em águas paradas, e a prevalência máxima ocorre durante as estações com chuva abundante.










sexta-feira, 12 de julho de 2013

Agentes de Vigilância em Saúde intensificam o combate a Malária no Rio Liberdade

Agentes de Endemias são enviados para intensificar o combate à Malária nas comunidades localizadas no Rio Liberdade. O combate é feito através de coleta de lâminas, diagnósticos, tratamentos e "borrifação" das áreas com casos confirmados.
























quinta-feira, 11 de julho de 2013

É possível acabar com a malária no mundo?


É possível eliminar a malária das zonas onde é endémica? Pela primeira vez, um modelo matemático mostra que a erradicação desta doença - que por ano infecta 200 a 500 milhões de pessoas e mata um a dois milhões - é uma possibilidade. Desenvolvido por cientistas do Instituto Gulbenkian de Ciência (IGC), em Oeiras, em colaboração com colegas britânicos no Quénia, o modelo estudou a transmissão da malária em regiões subsarianas de África e os resultados estão na revista PLoS ONE.

Neste modelo, pela primeira vez teve-se em conta o peso da malária escondida - aquelas infecções sem sintomas, em que os infectados desenvolvem imunidade clínica contra o parasita. Nas zonas onde a malária é endémica, muitas pessoas, infectadas uma e outra vez, desenvolvem esta imunidade, sem ficarem doentes. 

Só que esta malária escondida, como lhe chama a líder da equipa que desenvolveu o modelo, Gabriela Gomes, do IGC, é importante para a forma como a doença se dissemina na população. Porque os infectados assintomáticos mantêm a capacidade de transmitir a doença a outras pessoas ­- através dos mosquitos anófeles, que se alimentam de sangue humano, e ao picarem uma nova pessoa lhe transmitem o parasita da malária.

Como estes infectados se mantêm sem sintomas, a infecção não chega a ser tratada e prolonga-se por mais tempo do que num doente submetido a tratamento (o parasita pode manter-se seis meses no organismo).

"Há todo esse reservatório de malária assintomática na população, que tem uma importância muito grande para a transmissão e se reflecte nos casos clínicos que chegam ao hospital", sublinha Gabriela Gomes, de 42 anos, modeladora matemática. 

A percentagem da população que constitui o reservatório da malária escondida é grande, embora variável, diz Gabriela Gomes. Pode ir dos dois por cento, nas regiões de baixa transmissão da doença, aos 90 por cento nas regiões de alta transmissão. Nas zonas de transmissão intermédia, observadas na maior parte de África subsariana, é de uns 30 por cento.

Para ver até que ponto os assintomáticos são importantes na transmissão da malária, aplicou-se o modelo às admissões hospitalares de crianças em oito zonas endémicas (Quénia, Gâmbia, Malawi e Tanzânia). Verificou-se que a estimativa do papel dos assintomáticos se ajustava à realidade: só assim se explicava o número de crianças que chegava ao hospital.

Tratar toda a gente

Os cientistas identificaram ainda o peso dos assintomáticos na disseminação da doença. É grande: transmitem-na seis vezes mais do que um infectado na fase clínica, que apresenta sintomas como febre e suores. Assim, as medidas de erradicação não podem limitar-se ao extermínio dos mosquitos ou a tratar quem tenha sintomas. Têm de incluir o reservatório escondido da malária, tratando-o com fármacos antimaláricos. 

Se tal for feito, o modelo mostra que há um limiar a separar o estado endémico de outro livre da malária, em zonas de transmissão moderada. "O nosso é o primeiro modelo que diz que malária e erradicável. Apresenta uma visão optimista, o que contraria as ideias correntes", diz a cientista. "Este limiar de erradicação diz-nos durante quanto tempo temos de tratar toda a gente, para encurtar as infecções crónicas. Depende das regiões: no distrito de Foni Kansala, na Gâmbia, se se tratassem os assintomáticos durante dois anos, conseguiríamos erradicar a malária."

Nas zonas de alta transmissão, esta medida não chega. "São necessárias medidas adicionais, como secar pântanos e usar redes antimosquitos, para as transformar em regiões de transmissibilidade intermédia." E então aplicar os fármacos. "Este modelo é muito poderoso, porque permite determinar alvos quantificáveis para reduzir a transmissão da malária e combater a doença", diz o principal autor do trabalho, Ricardo Águas, de 26 anos, do IGC.

O desânimo surgiu depois da tentativa de acabar com a epidemia na América Latina e na Ásia, nos anos 60, com insecticidas. "Os mosquitos desenvolveram resistência e houve um grande desânimo. Será que é erradicável?", conta Gabriela Gomes. 

Mas como testar e tratar o tal reservatório, em países com dificuldades? Por questões logísticas, o melhor é dar fármacos a todos, protegendo até quem não tem o parasita, diz Gabriela Gomes. "É um esforço imenso, que só funcionará se houver imensos recursos. Mas há organizações, como a Fundação Bill e Melinda Gates e a OMS, a apoiar a luta contra a malária."

Como ocorre a transmissão da Dengue?



A transmissão se faz pela picada da fêmea contaminada do mosquito .O Aedes aegypti ou Aedes albopictus, pois o macho se alimenta apenas de seiva de plantas. No Brasil, ocorre na maioria das vezes por Aedes aegypti. Após um repasto de sangue infectado, o mosquito está apto a transmitir o vírus, depois de 8 a 12 dias de incubação extrínseca. A transmissão mecânica também é possível, quando o repasto é interrompido e o mosquito, imediatamente, se alimenta num hospedeiro susceptível próximo. Um único mosquito desses em toda a sua vida (45 dias em média) pode contaminar até 300 pessoas. Não há transmissão por contato direto de um doente ou de suas secreções com uma pessoa sadia, nem de fontes de água ou alimento. Na Ásia e África alguns macacos silvestres podem contrair dengue e assim serem usados como vetores, porém na América do Sul os macacos demonstraram baixa viremia, provavelmente insuficiente e não há estudos comprovando eles como vetores.